Professora Doutora Margareth de Fatima Formiga Melo Diniz - Diretora do Centro de Ciências da Saúde da UFPB.
Estudo foi tema do Globo Repórter da última sexta-feira(24Fevereiro2012).
João Pessoa(PB) - A Universidade Federal da Paraíba - UFPB, através do Centro de Ciências da Saúde - CCS e do Laboratório de Tecnologia Farmacêutica detém a patente sobre fabricação de medicamento para combater a asma e outras patologias do trato respiratório. Na última sexta-feira(24Fevereiro2012), o Globo Repórter exibiu reportagem sobre plantas medicinais, incluindo a planta ‘Orelha de Onça’ pesquisada pela UFPB desde a década de 1980. A previsão é de que no início de 2013 o chá da planta medicinal esteja à venda no mercado.
O nome científico da planta é Cissampelos sympodialis(MENISPERMACEAE), encontrada no semi-árido da Paraíba e de todo o Nordeste, além de Minas Gerais, utilizada no tratamento de asma, resfriados, bronquite e renite alérgica. A Orelha de Onça, Milona ou Abuteira, há 25 anos é estudada no Laboratório de Tecnologia Farmacêutica da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, e está prestes a virar remédio. Ela é mais eficiente que os produtos químicos. Cerca de 15 professores e alunos de Graduação e Pós-Graduação estão empenhados nas pesquisas.

Muito usada por populares a planta foi trazida pela primeira vez para o Laboratório de Tecnologia Farmacêutica da UFPB pela então mestranda do curso de Farmacologia, Margareth de Fátima Formiga Melo Diniz, hoje diretora do Centro de Ciências da Saúde(CCS), da universidade. Ela revela que trouxe as primeiras mudas da planta da cidade de Sousa. “A minha tese de doutorado foi inclusive com esta planta, avaliando a toxicidade, de acordo com as normas da ANVISA. A população usa principalmente as raízes, porém foi demonstrada que as folhas têm igual potencial terapêutico e mais baixa toxicidade, por isso estamos trabalhando com as folhas, o que evita a extinção da planta”, declara Margareth Diniz(Foto acima).
A professora, em 1984, entrevistou em Sousa vários populares que já faziam uso da raiz da planta e estimulada por seu orientador no Mestrado de Farmacologia, o professor indiano Thomaz George, trouxe as primeiras mudas da planta. Os estudos se concentraram nas folhas.
O nome científico da planta é Cissampelos sympodialis(MENISPERMACEAE), encontrada no semi-árido da Paraíba e de todo o Nordeste, além de Minas Gerais, utilizada no tratamento de asma, resfriados, bronquite e renite alérgica. A Orelha de Onça, Milona ou Abuteira, há 25 anos é estudada no Laboratório de Tecnologia Farmacêutica da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, e está prestes a virar remédio. Ela é mais eficiente que os produtos químicos. Cerca de 15 professores e alunos de Graduação e Pós-Graduação estão empenhados nas pesquisas.

Muito usada por populares a planta foi trazida pela primeira vez para o Laboratório de Tecnologia Farmacêutica da UFPB pela então mestranda do curso de Farmacologia, Margareth de Fátima Formiga Melo Diniz, hoje diretora do Centro de Ciências da Saúde(CCS), da universidade. Ela revela que trouxe as primeiras mudas da planta da cidade de Sousa. “A minha tese de doutorado foi inclusive com esta planta, avaliando a toxicidade, de acordo com as normas da ANVISA. A população usa principalmente as raízes, porém foi demonstrada que as folhas têm igual potencial terapêutico e mais baixa toxicidade, por isso estamos trabalhando com as folhas, o que evita a extinção da planta”, declara Margareth Diniz(Foto acima).
A professora, em 1984, entrevistou em Sousa vários populares que já faziam uso da raiz da planta e estimulada por seu orientador no Mestrado de Farmacologia, o professor indiano Thomaz George, trouxe as primeiras mudas da planta. Os estudos se concentraram nas folhas.
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