Dos 433 indeferimentos, 40 são de candidatos à prefeitura.
Os dez candidatos à prefeitura de Fortaleza foram deferidos.
Com análise de 95% dos pedidos de registros de candidatos, o Ceará
tinha 433 impedimentos de candidatura até a tarde desta segunda-feira
(6), segundo dados divulgados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A
maior parte dos registros indeferidos são para vagas nas câmaras de
vereadores.
Fortaleza lidera o número de candidaturas indeferidas, com 133
pretensos candidatos com barrados pela Justiça Eleitoral do Ceará. Os
dez candidatos à prefeitura de Fortaleza já tiveram o pedido analisado e
podem se manter na disputa eleitoral, que ocorre em 7 de outubro.
Os indeferimentos são em primeira instância e os pretensos candidatos
ainda podem recorrer e regularizar a situação. Segundo o Tribunal
Regional Eleitoral do Ceará, a maior parte dos indeferimentos são de
candidatos com contas desaprovadas em gestões anteriores.
Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza, é a segunda cidade com o
maior número de candidaturas barradas na instância regional. Dos 370
pretensos candidatos a vereador de Caucaia, 40 tiveram pedido de
candidatura indeferido.
Juazeiro do Norte, no Sul do estado, teve 217 pedidos de candidaturas
aprovados e 12 desaprovadas em primeira instância; e Sobral, na Região
Norte, teve 202 pedidos deferidos e outros sete indeferidos. Entre os
candidatos a prefeituro, o Ceará soma 40 pretensos candidatos com o
pedido de candidatura barrado.
Cidades sem candidatos à prefeitura
As cidade de Cedro, no Centro-Sul do Ceará, e Jaguaretama, na região do Jaguaribe, tem dois candidatos á prefeitura cada, sendo os quatro com candidatura indeferida. Se pelos menos um dos candidatos de cada cidade não regularizar a situação até a data das eleições, os eleitores das cidades ficarão sem opções de voto.
As cidade de Cedro, no Centro-Sul do Ceará, e Jaguaretama, na região do Jaguaribe, tem dois candidatos á prefeitura cada, sendo os quatro com candidatura indeferida. Se pelos menos um dos candidatos de cada cidade não regularizar a situação até a data das eleições, os eleitores das cidades ficarão sem opções de voto.
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